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terça-feira, 30 de novembro de 2010

Extra, o que diabos #everdade???


A modinha do twitter e seus astags causam isto a cabecinha dos jornalistas do Extra. A verdade que sabemos e que tem gente postando em jornal em vez de escrever.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

domingo, 28 de novembro de 2010

Seleção de ouro de erros na TV

Erros nacionais, internacionais, Gloria Maria tirando meleca, repórter gay do tempo dando ataque com baratas invadindo o estúdio, jornalista tomando onda de neve, peidos e arrotos ao vivo. Enfim, tem de tudo!

sábado, 27 de novembro de 2010

Repórter do Jornal Pampulha não sabe se percorreu 5 ou 38km


No planeta Terra um trecho de 5km é bem menor que um de 38km e, por isso, anda-se e cansa-se menos. Não no planeta do repórter do Jornal Pampulha. Clique na foto ao lado e veja a matéria que logo no lead (jargão jornalístico no qual deve-se colocar no primeiro parágrafo as principais informações do fato noticiado) já consta uma incoerência maior que a atenção do andarilho repórter.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

10 mandamentos da manipulação midiática


O linguista estadunidense Noam Chomsky elaborou a lista das "10 estratégias de manipulação" através da mídia. Eis que transcrevo abaixo. Lógico que a maioria não consegue ler tanta coisa na internet pois cansa e aquele videozinho do youtube é mais fácil de entender mas fica a dica.
Créditos: http://www.blogstraquis.blog-se.com.br



1- A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO.

O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. "Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais (citação do texto 'Armas silenciosas para guerras tranqüilas')".



2- CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES.

Este método também é chamado "problema-reação-solução". Cria-se um problema, uma "situação" prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.



3- A ESTRATÉGIA DA GRADAÇÃO.

Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradativamente, a conta-gotas, por anos consecutivos. É dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haveriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.



4- A ESTRATÉGIA DO DEFERIDO.

Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como sendo "dolorosa e necessária", obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Em seguida, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que "tudo irá melhorar amanhã" e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a idéia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.



5- DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO CRIANÇAS DE BAIXA IDADE.

A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente mental. Quanto mais se intente buscar enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê? "Se você se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade (ver "Armas silenciosas para guerras tranqüilas")".



6- UTILIZAR O ASPECTO EMOCIONAL MUITO MAIS DO QUE A REFLEXÃO.

Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e por fim ao sentido critico dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar idéias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos...



7- MANTER O PÚBLICO NA IGNORÂNCIA E NA MEDIOCRIDADE.

Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. "A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça impossíveis para o alcance das classes inferiores (ver 'Armas silenciosas para guerras tranqüilas')".



8- ESTIMULAR O PÚBLICO A SER COMPLACENTE NA MEDIOCRIDADE.

Promover ao público a achar que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto...



9- REFORÇAR A REVOLTA PELA AUTOCULPABILIDADE.

Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, de suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, ao invés de rebelar-se contra o sistema econômico, o individuo se auto-desvalida e culpa-se, o que gera um estado depressivo do qual um dos seus efeitos é a inibição da sua ação. E, sem ação, não há revolução!



10- CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE ELES MESMOS SE CONHECEM.

No transcorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado crescente brecha entre os conhecimentos do público e aquelas possuídas e utilizadas pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o "sistema" tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele mesmo conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos do que os indivíduos a si mesmos.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Show de Paul McCartney reúne fãs, ladrões, corruptos e jornalistas preguiçosos


Um dos maiores nomes do rock n roll, Paul McCartney, movimentou (parou, seria a melhor definição) São Paulo e alguns milhões de reais. A rede hoteleira, a produção do evento (Plan Music) os taxistas e a prefeitura agradecem. Quem foi em um dos shows realizados no Morumbi nos dias 21 e 22 de novembro se deparou com inúmeras situações critícas que jamais deveriam acontecer em uma cidade como São Paulo.

Em primeiro lugar, chegar ao estádio do São Paulo é necessário pegar ao menos 3 conduções (na ida). Ao término dos shows o fã (ou idiota, depende do ponto de vista da prefeitura) precisa andar cerca de 2km até pegar alguma rua - preferencialmente a Jorge Saad - para só então t-e-n-t-a-r achar um taxi cujo motorista esteja trabalhando com taxímetro e não combinando preços abusivos como 140 reais dali até Moema.

Mas nada que no próprio Morumbi esqueçamos o valor das coisas e de como o dinheiro do brasileiro e fã não é capim. Biscoito Doritos a 6 reais. Água (copinho) a 3 reais. Cheesburger a 8. E aquela gelada - aguada, como toda brasileira - a 5 reais.

E não vamos esquecer dos cambistas que se proliferaram na porta do estádio gritando aos montes que vendiam e compravam qualquer ingresso pro "show dos Beatles". Arquibancada a 400 reais era a mais barata (o preço original não passava de 200). Houve seguranças no show do dia 21 que cobraram 160 reais de cada pessoa para entrar sem pegar fila (sim, eu estava lá e nos 2 dias).

Nada disso é normal, ao contrário, é noticiável já que muitos enriqueceram às custas dos sonhos de fãs do "inventor" do rock n roll. Mas vocês acham que a imprenÇa apurou e escreveu/falou sobre isso? Claro que não. Dá trabalho. Vejam a matéria exibida na Gazeta com a âncora pantera cor de rosa e vejam o texto pobre, com clichês e jargões que qualquer secundarista deixou de usar pois aprendeu que não se enche linguiça (enche-se, sim, na verdade, ganha-se dinheiro com isso no jornalismo brasileiro) em vez de mostrar alguma criticidade no show do último fim de semana.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Ihh Esqueci

Aconteceu no jornalismo do SBT mas poderia ser em qualquer lugar da nossa imprenÇa. A jornalista ao terminar o programa não tinha um roteiro, não via nada no TP e não conseguiu falar o que viria a seguir. Preferiu o silêncio, a repetição e ser ridicularizada no youtube.

domingo, 14 de novembro de 2010

Wagner Moura é trocado por outra baiana famosa


Para quem acha que só os Meia Hora / Expresso da vida são os jornais que mais erram, eis que a Folha de São Paulo vem para mostrar que não é bem assim. Já não bastava o uso errado de "por conta da agenda lotada" em vez de por causa e eis que, encerrando a notinha da coluna Outro Canal. Quer ser colunista/fofoqueiro/gay de jornal? Aprenda a falar primeiro, por favor.

sábado, 13 de novembro de 2010

Justiça pede prisão.....pede a quem oras?!


Segundo a Folha, a Justiça de São Paulo pediu prisão preventiva de quatro policiais civis investigados sob suspeita de extorsão e formação de quadrilha. Os quatro estão foragidos, segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP). Agora, na boa: se a Justiça brasileira anda "pedindo" prisão a coisa nesse país está mais feia que pensamos. E se a nossa imprenÇa ainda para o tempo do repórter para avisar da contusão de Justin Bieber é porque tá tudo @#$%¨& mesmo.