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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Que barrigada de cahorro, hein Imprensa?


Bastou uma catástrofe como as chuvas intensas na região serrana no Rio de Janeiro que deixou 1000 pessoas desaparecidas e 600 mortas que a imprensa já aparece para inventar algum personagem para comover os leitores. Eis que R7, O Globo, Chico Caruso, Extra e parte da imprensa mundial publicam, sem apurar, que um cachorro se recusou a ir embora e ficou no velório e enterro da suposta dona que morrera na tragédia (anunciada) da última semana. O que não contaram foi com a "astúcia" do repórter que escreveu isso pois achou que o animal fosse da falecida quando na verdade ele era do funcionário do cemitério que cavava os buracos.

“Isso é coisa de repórter que precisava chegar com uma história diferente para apresentar ao chefe... o John é meu há mais de um ano quando fiquei com ele pra mim! O antigo dono foi para o Rio e deixou ele por aí... ele chamava o cachorrinho de Leão, mas eu prefiro John... ele tem cara de John, afirmou Junior ao Diário de Teresópolis, que enfatizou que seu cachorro é dócil e o segue por todos os lugares, por isso estava ao seu lado, enquanto trabalhava. “No dia em que o rapaz tirou a foto dele eu estava trabalhando nas covas e ele ao meu lado como sempre... e aí depois veio essa maluquice toda”.

Como dizem as más e verdadeiras línguas: Errar é humano, não admitir o erro é Jornalismo.

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